Minha filha sempre foi precoce e já demonstrou interesse por meninos, mas agora diz se interessar por uma menina que faz juras de amor e até ameaça se matar por ela. As discussões em casa são constantes, pois acho que ela é muito nova para ter certeza da sua sexualidade. Como devo agir?
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15 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 185 pessoas
Olá Lisa!
A naturalidade diante do tema Sexualidade é a melhor postura e nada substitui a conversa e a informação. Debate com reações de animosidade não ajudam o adolescente a refletir e, geralmente, o impulsionam a experimentar o desconhecido. A sugestão é estar próxima de sua filha, escutá-la e refletir junto com ela sobre as suas proposições. Desejo-lhe boa sorte!
29 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 182 pessoas
Estar preocupada é compreensível, mas pense dessa forma: quanto mais você censurar sua filha, criticá-la ou brigar com ela, mais ela se fechará para você. Procure conversar com ela da forma mais tranquila e natural possível, ouça sua filha, tente entender o que ela sente. Pela idade, muitas coisas são passageiras, transitórias, é um período de descoberta e curiosidade. Caso você sinta necessário busque um psicólogo.
26 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 165 pessoas
Boa noite Lisa.
A melhor atitude é ter dialogo com ela pra poder ajuda la neste momento conflituoso q é a adolescência, onde ela tem muitas duvidas.
Sugiro a psicoterapia cognitivo comportamental.
Boa sorte!
20 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 160 pessoas
Lisa boa noite!! Esse é um momento delicado para ambas, então é necessário que se tenha tempo para uma boa conversa entre mãe e filha, tipo cumplicidade , confiança, compreensão, onde possam ser esclarecidas as questões diretas a sexualidade. Se permita ouvir o que sua filha tem a dizer, ouça seus questionamentos e esteja aberta para uma reflexão. Ser gay não é doença, é uma questão biológica. Boa sorte!!
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 162 pessoas
Entendo que a fase da adolescência já é por sí só algo que precisa de apoio e confiança dos pais, independente de qual for o conflito existente. Sua melhor postura nesse momento sera de apoio, e não de dúvidas. Esteja ao lado dela diante das dúvidas, curiosidades e experiências que adolescência favorece. Preocupe-se com a sexualidade como fator menos importante nesse momento. Confiança nesse momento é fundamental, até para que ela se sinta a vontade para conversar com vc a respeito do assunto. Abç
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 163 pessoas
Bom dia Lisa.
Um bom diálogo com a sua filha é muito importante nesse momento, procure mostrar naturalidade ao abordar sobre o assunto, embora seja ainda difícil para muitos pais lidar com esse tema. Quanto mais ela sentir a sua amizade, mais confiança ela terá para se abrir com você, invalidar o que ela está sentindo agora não será positivo e só fará com que ela reforce ainda mais esse comportamento, nessa fase ocorre a confusão sobre a identidade de gênero, o que é normal para a idade que ainda está por se auto descobrir, caso possua dificuldades, seria bom buscar ajuda junto a um psicólogo de preferência que utilize a abordagem da terapia cognitiva comportamental, abraços.
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 157 pessoas
Boa noite, Lisa. A adolescência é uma fase cheia de mudanças, onde a "criança" começa a se ver diferente, encher-se de dúvidas, medos e muitas vezes fica sugestionável. É importante que você, como mãe, fique atenta, seja cautelosa e busque a ajuda de um profissional capacitado, para receber orientações em como agir diante de tal situação. Evite discussões e confrontos. Boa sorte. Rosí.
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18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 161 pessoas
Boa Noite,
Lisa, é importante que você converse sempre com sua filha, orientando-a. Ela pode mudar sua preferência sexual quando ficar mais madura, essa fase é cheia de dúvidas e ela precisa saber que os pais a apoiam e respeitam, apesar de não concordarem com sua escolha. Discutir não vai ajudar, então, procure conversar com ela fazendo com que ela se sinta amada e compreendida. Boa sorte.
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18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 155 pessoas
Neste momento, o diálogo é fundamental para uma compreensão. É importante que você procure um atendimento psicológico para lidar com algumas dificuldades existentes.
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18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 166 pessoas
Como está o seu diálogo com ela em relação a sexualidade? É preciso ser clara em sua conversa com ela, sempre respeitando, pois a adolescente encontra dificuldades, mas nunca quer demonstrar. Temos que acolher, com muita paciência e amor. O diálogo nesse momento para ajudar e explicar será a melhor forma de ajudar a entender o que vem a ser a sexualidade, para diferenciar e entender o seu desejo.
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18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 178 pessoas
Sra. Lisa. Boa noite,
Bastante delicada sua questão! Nesta idade ainda não é possível sua filha ter certeza de sua orientação sexual. Nesta idade pode estar se apaixonando com muita facilidade... Sensibiliza-se quando lhe dizem que a amam... Já gostou de um menino. Agora, está apaixonada por uma menina... Não conheço seu nível de carência nem sua necessidade de autoafirmação. O certo é que, quanto mais tentarem impedi-la de amar a menina, mais a jogam sobre a namorada. Penso que o elevado nível de ansiedade da família, acaba por dificultar a descoberta da orientação sexual de sua filha. Sugiro que busque ajuda de um terapeuta experiente que poderá ajudá-la a encontrar a melhor conduta para lidar com sua filha nesta fase em que busca sua definição. É importante que sua filha também tenha a oportunidade de uma terapia, para conseguir ter clareza das motivações de suas buscas. Ela deve estar ainda muito confusa, mesmo que no momento afirme ter certeza do que quer para si mesma. Suas certezas, são momentâneas e seus interesses ainda são muito oscilantes. Asseguro-lhe que, mesmo não demonstrando, sua filha está passando por um período bastante difícil. Desfrutará muito se tiver a chance de se abrir com um (a) bom (a) terapeuta.
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18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 162 pessoas
Olá Lisa,
Os dilemas que envolvem opção sexual são bem complexos, é muito complicado afirmar ter certeza da opção sexual tantos aos 12 anos quanto aos 50 anos, existem muitas questões físicas, psicológicas e sociais que podem envolver essa tal certeza. Mas haja naturalmente com sua filha, afinal ela sempre será sua filha, independente de se interessar por meninas ou por meninos.Continue tratando-a como sempre a tratou, tente conversar bastante, compreender e respeitar o seu espaço. A adolescência é uma fase de grandes descobertas. Só fique um pouco cautelosa com a questão de ameaças da outra menina.
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 171 pessoas
Ola Lisa,
Com relação à sua pergunta inicial, o desenvolvimento da orientação sexual é um tema polêmico, sendo que há quem defenda que este possa ser inclusive relacionados a fatores anteriores ao nascimento (como genética, por exemplo), sendo que também há aqueles que defendem que esta é uma construção social alterável. Na falta de uma resposta e pesquisas confiáveis, o que temos a fazer é "aceitar o destino" e lidar com o que temos, com respeito ao ser humano e seu potencial de decidir seu próprio destino.
Aos 12 anos, geralmente há a descoberta de suas preferências e experimentações, sendo a época de descobrir do que gosta ou não, então não é possível ter certeza sobre o assunto ainda. Sabemos apenas que os sentimentos, para ela no momento, são bastante reais.
Mas, muito mais importante que essa discussão, é a menção de que ela ameaça se matar, o que parece ser um recado muito mais importante. Não é de todo estranho adolescentes terem a ideia de "se matar por amor", mas é importante ficar de olho nos motivos que a levam a expressar isso.
No mais, caso isso ainda seja um problema, sugiro procurar auxílio com um profissional que possa avaliar melhor o caso.
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 158 pessoas
Oi, Lisa.
Compreendo a dificuldade de comunicação entre você e sua filha. De fato, a Psicoterapia pode ser expressivamente esclarecedora. Recomendo a Psicoterapia Familiar como recurso de compreensão e entendimento sobre essa condição. Sinta-se à vontade para iniciar um processo de reflexão e escuta que viabilizará certamente mais tranquilidade para vocês. Abraço. Márcia Cristina Gil.
18 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 158 pessoas
Boa noite, Lisa!
As nossas certezas, são passíveis de mudanças, por toda uma vida.
A sua questão é que neste momento a sua filha "tem esta certeza".
Estamos vivendo um momento de grande expansão de comunicação de coisas que outrora, foram veladas.
O melhor a fazer agorá, não é discutir as certezas dela, mas sim
acolhe-las, aborde assuntos sobre sexualidade, crie um canal de comunicação onde ela possa se sentir segura em falar contigo, sem medo de ser criticada, se coloque no lugar dela e tente entender o que ela está sentindo, faça isso e elimine a crítica, pense em algo que você mesma tenha sofrido de repressão e relembre como se sentia e como queria que tivessem agido com você na época. Faça esse exercício e possivelmente se aproximará dela e ela conseguirá te ouvir.
Atenciosamente.
16 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 158 pessoas
Boa tarde Lisa. A personalidade do adolescente esta em formação, as preferências podem mudar com a maturidade. O mais importante é informação, aceitação e responsabilidade que os pais e responsáveis devem passar aos filhos. Saudações, Célia Jovanka.
16 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 165 pessoas
Discussões nesse caso não são soluções. O que você deve fazer é compreender o momento que a sua filha está vivendo e tentar orientá-la, pois com certeza ela está bastante confusa, com muitas dúvidas e questionamentos. Tente ampará-la, estar com ela ou invés de confrontá-la, provavelmente ela só está vivenciando um momento, passageiro e precisa se sentir compreendida e amparada. Qualquer dúvida maior, procure um profissional.
16 MAI 2015
· Esta resposta foi útil a 159 pessoas
Olá, Lisa !
Não deve ser fácil para você e sua filha vivenciar essa situação.
O período da adolescência é marcado por muitas novidades, questionamentos e curiosidades.
A menina nesta fase está abandonando o corpo de criança, assumindo novas responsabilidades escolares, criando novos grupos, fazendo novas amizades, descobrindo o sexo, as paixões. É muita coisa para uma cabeça de um ser humano ainda tão novo.
Além disso você como mãe está também passando por um luto que é o de ter que reconhecer que o corpo, a mente, o comportamento de criança de sua filha está indo embora para dar lugar ao de uma adolescente. Portanto é um luto que você também precisará a passar a conviver.
Penso que o diálogo e não o embate é o primeiro passo para vocês caminharem juntas na compreensão dessa nova fase de sua filha. Tente se lembrar de quando você estava nessa idade e os conflitos pelos quais você também passou.
Um processo psicoterapêutico pode ajudar muito tanto você quanto à sua filha nessa busca de entendimento de tudo o que está acontecendo.
Espero que tenha lhe ajudado.
Saudações
Dielson Rocha