Criança anda na ponta dos pés, tem repetição de movimento e fala

Bom dia Vanessa
É necessário uma melhor investigação sobre o caso.
Há quanto tempo ocorre o evento? Já foram realizados exames clínicos que comprovem que a demanda não é clínica? Ocorreu slgum a situação traumática antes de iniciar o problema?
Muitas podem ser as hipóteses, aconselho a procurar ajuda profissional o mais rápido possível para uma análise criteriosa do caso.
Fico à disposição.

Olá Vanessa!!!

Estas informações relatadas referenciam a alguns sintomas de um quadro do Transtorno Global do Desenvolvimento, mas ainda são insuficientes para um diagnóstico.

Faz-se necessário uma avaliação criteriosa por um profissional da área da saúde, um médico neurologista.

Somente após esta avaliação poderá confirmar se há ou não a necessidade de um tratamento e/ou acompanhamento, para tomar as providências cabíveis se for o caso.

Atenciosamente,

Vanessa, sugiro que leve a um neurologista, que fará os devidos encaminhamentos, pois para diagnosticar é necessário não só seu relato, mas a observação de um profissional qualificado como o médico e uma avaliação neuropsicológica, que também poderá contribuir neste diagnóstico.

Olá
Vanessa,

Acredito que neste momento você esteja bastante confusa a cerca de tantas sugestões e possibilidades disso ou daquilo, serene a mente e você decidirá pelo que é melhor, mas desde já lhe digo que um psicodiagnóstico demanda tempo e dedicação, não poderemos ser levianos e afirmar nada.., pois ás informações relatadas por você são muito superficiais. Conforme já foi dito, busque auxilio de um Neurologista infantil e de um Psicólogo.

É necessário primeiramente, nesse caso, uma investigação diagnóstica para saber se pode se tratar de um desenvolvimento atípico (TEA). Caso seja confirmado. Uma equipe multidisciplinar pode oferecer todo subsídio para um aproveitamento máximo do potencial de desenvolvimento. A utilização das técnicas de ABA (uma linha de tratamento comportamental) são comprovadamente as mais eficientes nesses casos.
Caso seja apenas um fator de emocional, uma terapia infantil e orientação parental podem auxiliar a lidar da melhor forma com essa questão! Boa Sorte!

Bom dia Vanessa! é importante saber o histórico dessa criança, quando inciou esses movimentos, como se deu até aqui seu desenvolvimento global, para que se possa direcionar algum encaminhamento mais preciso.
coloco me a disposição para maiores esclarecimento e investigação do caso.

atenciosamente , Gisele Manzotti Psicologa

Olá Vanessa, desde quando começaram esses comportamentos? Ou ela sempre se comportou assim? Seria importante investigar para isso procure um neuropediatra que te auxiliará de maneira adequada. Espero ter ajudado. Abraço

Boa noite! Esse comportamento ou algum outro estranho deve ter aparecido há muito tempo. Isso que VC relata não começou ontem claro, talvez agora você está vendo outras crianças que não possuem esse comportamento, bem eu tenho uma prática comigo nesses 20 anos, além de análise clínica, testes vão me dizer a respeito da hipótese diagnóstica, ok. Seja x,y ou z...é tratar. Urgente! E averiguar se ao escolher um profissional ele pode te dizer também os fatores do meio ambiente que pode ocasionar para o aparecimento disso e quais fatores podem serem diminuídos para que com auxílio de uma equipe possa controlar. Há TB outros caminhos. Seja feliz! Sucesso na busca rápida.

Olá Vanessa!

Todos esses sinais e sintomas são característicos do autismo. Procure acompanhamento médico o mais rápido possível. Quando mais cedo a intervenção,melhor. Abraços

Vanessa
Na minha experiência a criança necessita inicialmente de diagnóstico.
É preciso saber o que ela tem para poder trata-la o mais cedo possível.
Andar na ponta dos pés, apresentar movimentos repetitivos e fala como eco, me faz pensar em alguma dificuldade neurológica. Então ocê deve procurar um neurologista infantil para fazer o diagnóstico clínico.
Em segundo lugar, é necessário verificar como está o seu desenvolvimento, sua capacidade de compreensão, de aprendizagem. Para isso, você precisa de um psicólogo com experiência em psicodiagnóstico infantil. Este profissional irá fazer uma anamnese (coleta de dados do desenvolvimento e do relacionamento) com os pais e depois fará uma série de testes com a criança que irão depender do grau de dificuldade que ela tem e por isso varia de uma criança para outra.
São dois profissionais então:
Neurologista
Psicólogo
Boa sorte

Vanessa, bom dia! Em seu relato são várias situações apresentadas. Por isso, seria importante você procurar um psicólogo infantil que através da ludoterapia e da terapia, possam abordar pela fala e pelas atitudes da criança, expressões dos seus sofrimentos e suas dificuldades em relação ao contexto em que vive e que os desencadeiam. Ao ser encaminhado para psicoterapia infantil, a criança é acolhida e ouvida, tendo a oportunidade de expressar seu universo privado. Neste processo, a psicoterapeuta utiliza estratégicas lúdicas como jogos, brincadeiras, desenhos, colagem, pintura, argila, histórias para se comunicar com a criança, investigar e identificar quais os problemas psicológicos a impedem de se desenvolver de maneira saudável para depois ajudá-la a superar suas dificuldades. Neste processo é fundamental o envolvimento dos pais que também tem seus encontros para a compreensão do contexto que está sendo apresentado, bem como para construirmos todos juntos, as melhores formas de ajuda-la. De fato, para os adultos a linguagem da repetição pode parecer monótona, mas, para as crianças, ver e ouvir de novo o que já viram e escutaram anteriormente ajuda a elaborar a informação e a aplicá-la na construção do seu próprio mundo. Indo mais além nessa necessidade de repetição para o aprendizado, basta perceber quantas vezes uma criança se mostra disposta a ver os mesmos filmes, a ouvir as mesmas histórias, as mesmas músicas e a pedir aos pais que repitam as mesmas brincadeiras que já realizaram muitas outras vezes. Isso realmente lhes dá prazer, assim como uma sensação de maior controle sobre as coisas do mundo - o que é essencial para a progressão de seu desenvolvimento. Com relação a voltar a fazer xixi na cama, seria importante investigar melhor para avaliar junto ao Psicólogo e os pais o que poderá estar acarretando esse retrocesso, seja por fundo emocional e/ou orgânico, ou mesmo organização da rotina de dormir que acaba por caracterizar uma continuação involuntária do hábito, por ter preguiça de levantar ou um sono profundo. Estou à sua disposição para maiores esclarecimentos. Abraços, Danielle Almeida